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ENERGIA

Mais de 250 mil clientes já ficaram sem energia em 2024 por conta de furtos de cabos no Piauí

Quando as estruturas elétricas são danificadas no ato do furto, além de comprometer o fornecimento, provocando curtos-circuitos

Ascom Equatorial

Terça - 30/04/2024 às 16:51



Foto: Furto de Energia
Furto de Energia

O furto de cabos é um crime que causa muitos transtornos à população. Serviços essenciais como de comunicação e distribuição de energia ficam comprometidos por conta dessa prática. Somente nos primeiros meses desse ano, a Equatorial Piauí já registrou em média uma ocorrência por falta de energia provocada por furtos de cabos a cada semana, deixando mais de 250 mil clientes sem luz de janeiro a abril.

Os dados de 2024 indicam que mais de 50% das ocorrências registradas estão concentradas na região litorânea, sobretudo nos municípios de Luís Correia e Parnaíba. Além dos diversos prejuízos causados pelo furto de cabos, é grande o risco de acidentes graves e fatais. “Os danos provocados por essa prática são os mais variados e quando falamos de segurança, as pessoas precisam entender que tocar numa rede energizada pode custar a própria vida”, afirma Abraão Galeno, Executivo de Estudos Operacionais da Equatorial Piauí.

Quando as estruturas elétricas são danificadas no ato do furto, além de comprometer o fornecimento, provocando curtos-circuitos, incêndios, oscilações e falta de energia, a população também tem prejuízos com a perda de equipamentos elétricos. “Ao perceber algum cabo no solo, a orientação da Equatorial é que ninguém se aproxime. Essa área precisa ser isolada e devemos ser acionados imediatamente para garantir a segurança do local”, declara Abraão Galeno.

Quem presenciar o furto de cabos ou suspeitar alguma atividade ilegal deve acionar a Polícia Militar pelo número 190. A denúncia pode ser feita de forma anônima. Quando houver alguma ocorrência por fala de energia provocada por este ato ilícito, a orientação é entrar em contato com os canais de atendimento da Equatorial Piauí, através da central 0800 086 0800 ou via WhatsApp, no número (86) 3228-8200.

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