Lima era escrivão da Superintendência da Polícia Federal. De acordo com uma cunhada do policial, ele saiu do plantão por volta das 9h e disse que iria ao enterro do agente Wilton Tapajós, assassinado na última terça-feira (19/7).
Segundo colegas de Lima, ele não compareceu ao enterro. Familiares disseram que o escrivão tomava um remédio controlado e já teria afirmado que queria se matar.
De acordo com a assessoria do Sindicato dos Policias Federais (Sindipol), o escrivão não participou da Operação Monte Carlo e não teria contato direto com Tapajós. Fontes indicam, contudo, que eles já trabalharam juntos. A perícia está no local e a polícia trabalha com a possibilidade que ele tenha se matado.
Fonte: correioweb