Segundo o documento apresentado, o candidato é filiado ao Partido dos Trabalhadores deste 1996, considerando razoável a bancada do partido, composta pelos deputados Fábio Novo, Flora Isabel, João de Deus, Aloísio Martins e Cícero Magalhães terem uma reunião partidária antes de fecharem acordo com qualquer outro candidato, principalmente com candidatos de partido de oposição recente, como é o caso do PMDB, que disputou e perdeu as eleições estaduais de 2014, e disputou e ganhou a presidência da mesa diretora da Assembleia Legislativa em 2015.
O candidato Willame Carvalho recorre ao Estatuto do Partido, que prever o seguinte:
a) subordinação da ação parlamentar aos princípios doutrinários e programáticos, às deliberações e diretrizes da direção partidária (Art. 70 do Estatuto);
b) propaganda de candidato ou candidata a cargo eletivo de outro partido ou coligação não aprovada pelo PT constitui infração ética e disciplinar (Art. 227, inciso IX);
c) "fechamento de questão" decorrerá de DECISÃO CONJUNTA da Bancada Parlamentar com a Comissão Executiva (por maioria absoluta) (Parágrafo Único do Art. 70);
Em audiência com o Presidente do Partido, o candidato Willame Carvalho apresentou seus argumentos, sendo assegurado pelo presidente Pedro Calisto, que será apreciado pelo Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores.
"Confio nos princípios que regem o Partidos dos Trabalhadores desde as suas origens, sendo uma associação voluntária de cidadãos e cidadãs que se propõem a lutar por democracia, pluralidade, solidariedade, transformações políticas, sociais, institucionais, econômicas, jurídicas e culturais, destinadas a eliminar a exploração, a dominação, a opressão, a desigualdade, a injustiça e a miséria, com o objetivo de construir o socialismo democrático, como está previsto no art. 1º do Estatuto do Partido", afirma Willame Carvalho.
O candidato afirma que com a fidelidade partidária em evidência, jogará a disputa para o segundo turno, e terá boas chances de ser o próximo conselheiro do TCE PI.
Fonte: assessoria