A Polícia Militar foi chamada para iniciar as diligências no sentido de identificar e capturar os acusados pelo crime.
O cabo Sousa, do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM), disse que a vítima foi João Paulo Ribeiro Neto. Segundo ele, João Paulo Ribeiro Neto era entregar da fábrica de gelo Polar e estava em uma motocicleta Fan preta, de placa NIU-1345, quando foi seguido por dois homens jovens, em uma motocicleta Fan preta.
O passageiro da motocicleta desceu do veículo e disse "agora tu vai morrer", e fez disparos de revólver contra João Paulo Ribeiro Neto. Quando o entregador de gelo já estava caído, houve um intervalo, e o pistoleiro disparou mais quatro dias concluindo a execução.
O cabo Sousa afirmou que João Paulo Ribeiro Neto foi atingido com dois tiros no peito e morreu no local do tiroteio.
O ex-sogro da vítima, o cabo Barros, que trabalha na Guarda da Polícia Militar na Assembleia Legislativa, afirmou que João Paulo Ribeiro Neto tinha envolvimento com drogas e o assassinato pode ter ocorrido por acerto de contas ou queima de arquivo.
Ele falou que João Paulo Ribeiro Neto não era mais casado com sua filha Aline Fernandes Sousa Barros.
Aline Barros foi ao local do assassinato ver o corpo e disse desconhecer suposto envolvimento de João Paulo com o tráfico de drogas.
O corpo de João Paulo foi resgatado pelo IML (Instituto Médico Legal).
Fonte: MN