OAB se reúne com ALEPI e Polícia Federal para acompanhar o Caso Emgerp

Piauí Hoje


A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí (OAB/PI), através do seu presidente Norberto Campelo, informou que a instituição está acompanhando o processo do caso das denúncias contra a Empresa de Gestão de Recursos do Piauí, Emgerpi.Em virtude disso, na manhã de hoje,16, o presidente da OAB/PI acompanhado dos advogados membros da Comissão de Controle das Atividades Públicas, Jean Paulo Modesto e Eduardo Marcelo de Sousa Gonçalves, reuniram-se com a com a Presidente, em exercício, da Assembléia Legislativa do Piauí (ALEPI), Flora Isabel com objetivo de saber quais os procedimentos adotados por aquela Casa até o momento.Flora Isabel explicou que foram realizados o chamamento do estudante de Direito, Jaylles Ribeiro Fenelon, autor das denúncias, na Comissão de Constituição e Justiça, para que ele fosse ouvido e em seguida foi chamada a presidente da Emgerpi, Lucile Moura. "Fizemos a nossa parte ao convocar o denunciante e a suposta acusada, agora estamos esperando o resultado das investigações", afirmou reforçando que todas as ações daquela Casa são no sentido de agir com transparência.O Secretário Geral da Mesa Diretora da Alepi, Marlon Freitas, que estava presente na reunião, ressaltou que aos dois convocados foram dadas oportunidades iguais. "Tanto o Jaylles quanto a Lucile tiveram direitos iguais, deste o tempo para expor suas idéias até a apresentação de documentos", disse.O presidente da OAB/PI informou ainda, que hoje, às 15h, está confirmado uma reunião com o presidente da Superintendência da Polícia Federal do Piauí , onde será pedido maiores informações sobre o caso.Para Norberto Campelo nesse momento é preciso se apropriar de todas as ações realizadas, agir com prudência e aguardar o resultado das investigações. "Estamos nos apropriando acerca de todas as informações, inclusive vamos reforçar na Polícia Federal que os advogados de ambas as partes possam acompanhar o processo, que é uma prerrogativa assegurada da categoria, mas temos que esperar o fim das investigações, pois não podemos antecipar resultados", concluiu.

Fonte: OAB-PI

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