Educação

Pai obrigava filha a fazer sexo desde os 13 anos

Piauí Hoje

Quarta - 15/04/2009 às 03:04



O lavrador Santiago Procópio da Silva, o "Doutor Procópio", 44 anos, foi preso preventivamente como acusado de abusar sexualmente da sua própria filha, a menor de iniciais L.M.S., 17 anos, que ao denunciar o pai afirmou que mantinha relações sexuais com o mesmo desde os 13 anos, portanto há quatro anos em dias alternados. O fato aconteceu no povoado Chapadinha do Insiá, no município de Barra d"Alcântara, a 253 quilômetros ao Sul de Teresina.Segundo informações prestadas pelo agente José de Oliveira Araújo, o "Dezinho", que responde pela delegacia daquele município, no dia 2, último, a menor procurou uma representante do Conselho Tutelar da Criança, naquele município, para denunciar o caso e imediatamente o caso foi levado ao conhecimento do delegado, que passou a investigar e, como encontrou provas, no dia 6, solicitou ao juiz daquela comarca, Belmiro Meira Júnior, a decretação de sua prisão preventiva, sendo atendido no dia seguinte e dois dias depois o acusado foi localizado e preso.FUGA - No momento em que estava sendo ouvido na delegacia, "Doutor Pro-cópio" saiu correndo e como na delegacia não tem sequer uma moto, os policiais saíram correndo a pé atrás do mesmo e ele entrou em um matagal. A perseguição durou 54 horas, isto contando com apoio de policiais militares lotados em Valença e só acabou quando ele resolveu se entregar, oportunidade em que voltou a ser ouvido e, negou as acusações feitas contra a sua pessoa.Ontem, ele foi transferido para a delegacia de Valença, a 50 quilômetros de Barra d"Alcântara, onde ficará esperando uma decisão da justiça.FURTO - Ao ser preso, os policiais resolveram fazer uma vistoria em sua casa e lá encontraram dois aparelhos de televisão e dois DVD"s que haviam sido furtados de um colégio daquele município, fato que levou o delegado a indiciá-lo em outro inquérito policial que já havia sido instaurado para apura os furtos, mas até o encontro dos objetos na casa do acusado, a polícia não tinha nenhuma pista, pois "Doutor Procópio" era considerado pessoa honesta.

Fonte: DP

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