Polícia Civil do Maranhão investigará crimes em Igarapé do Meio

Piauí Hoje


O delegado-Geral, Jefferson Portela, esteve reunido nesta manhã, com o prefeito de Igaparé do Meio, Antônio Humberto, o Presidente da Câmara Municipal, Antônio Nascimento Viana, entre outros vereadores do município. Na pauta da reunião o tumulto ocorrido no último domingo, 20, no município, onde a menina Cristiane Pereira, de 8 anos, foi assassinada com tiro na cabeça disparado por um policial militar, identificado por Ramos, durante uma confusão em um bar na cidade.Jefferson Portela garantiu que vai apurar com rigor os crimes cometidos na cidade. Ele garantiu a presença de duas equipes para Igarapé do Meio. Adiantou ainda que equipe vai apurar o homicídio e a outra investigar a depredação, da desordem, dos crimes de danos aos bens públicos. Jefferson Portela classificou o crime cometido pelo policial militar como um caso isolado, pois segundo ele, o acusado não estava trabalhando. O delegado também condenou a atitude da população. "Isto é uma motivação praticada por vândalos, que agiram de maneira irresponsável libertando presos. Essa é uma conduta criminosa deve ser apurada".O prefeito de Igaparé do Meio, Antônio Humberto, o Presidente da Câmara Municipal, Antônio Nascimento Viana, entre outros vereadores, estiveram no gabinete do delegado Geral, Jefferson Portela, para falar sobre o tumulto ocorrido no último domingo, 20, no município.O prefeito lamentou episódio que resultou no assassinato de Cristiane Pereira, de 8 anos. Indignada, a população tocou fogo na delegacia da cidade e ainda tentou incendiar a Câmara Municipal.De acordo com o presidente da Câmara, Antônio Nascimento, durante o incêndio na delegacia dez presos de alta periculosidade fugiram. Ele comentou ainda que os criminosos aproveitaram para cometer assaltos.O PM Ramos, autor dos disparos contra a menina, se apresentou a Polícia acompanhado de um advogado. Segundo informações da namorada do policial, deixou o trabalho para participar da festa onde acabou se envolvendo no crime.

Fonte: Imirante

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