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Semtcas vista área onde será erguida casa voltada para dependentes do

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Quarta - 28/01/2015 às 14:01



 Nessa semana a Secretária, Mauricéia Carneiro, da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e de Assistência Social (SEMTCAS) esteve reunida junto ao Coordenador da ONG Fazenda da Paz, Célio Barbosa e a Coordenadora Municipal de Políticas Públicas para Mulheres, Francisca Lima, em visita ao espaço onde deverá funcionar a nova casa de acolhimento para dependentes químicos voltada especificamente para pessoas do sexo feminino. O Centro de Recuperação Feminino deverá ser o primeiro a ofertar esse tipo de serviço através da rede pública na capital.

Com o início dos atendimentos programado para o mês de abril, a nova comunidade terapêutica da Fazenda da Paz para mulheres, funcionará na Estrada Canaã, zona rural de Teresina. A parceria dará continuidade aos programas já desenvolvidos através da Semtcas em convênio com a Fazenda da Paz no que diz respeito à política de enfrentamento e combate às drogas no município de Teresina, oferecendo atendimento especializado a dependentes químicos.

“Esse serviço vislumbra não só o atendimento terapêutico, mas também deverá garantir possibilidade de apoderamento de melhora na qualidade de vida e de oportunidades dessas pessoas. Unido a isso, temos outros serviços e cursos de qualificação que facilitam o acesso ao mercado de trabalho, então é uma formação em rede para que essas pessoas não fiquem desprotegidas, mas, que tenham a possibilidade de reconstruir suas vidas como cidadãs”, esclarece a Secretária da SEMTCAS, Mauricéia Carneiro.

O trabalho a ser desenvolvido será pioneiro na capital, já que através da rede pública, nenhum outro até então tem atuado, “no município tem uma casa privada que realiza essa abordagem, mas Teresina ainda precisava de um serviço desse tipo através da rede pública. Todo o atendimento será realizado de forma gratuita”, reitera a secretária.

Inicialmente, será ofertado algo em torno de vinte vagas, já que o prédio onde o Centro deverá funcionar ainda precisa entrar em reforma. Com a construção de uma nova sede, no mesmo espaço, a previsão é que o número de usuários possa se ampliar para sessenta, além de oferecer acolhimento a crianças de até dois anos que possuem mães em tratamento. O processo de entrada é através dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), que deverão fazer o acompanhamento e estudo de perfil das pessoas que devem ser atendidas.

“A gente tem observado um crescente número de mulheres que tem se envolvido no mundo das drogas, então é no sentindo de somar esforços para conter esse contingente que essa nova casa de acolhimento deverá atuar, atendendo a essa demanda na capital”, finaliza a Coordenara de Políticas Públicas para Mulheres, Francisca Lima.

Fonte: semcom

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