Brasil

Submetido a detector de mentira, pai nega participação na morte de Ber

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Segunda, 02/06/2014 às 22:06



O médico Leandro Boldrini, acusado pela Polícia Cívil gaúcha, de participar da morte do filho, Bernardo, de 11 anos, foi submetido a um depoimento com detector de mentiras. Ele, mais uma vez, negou participação no assassinato, segundo o programa Fantástico, da Rede Globo. De acordo com o laudo do equipamento, o médico não mente quando fala que não participou da morte do menino, no dia 4 de abril deste ano.

"Eu gostava do Bernardo. Eu gosto dele ainda hoje. Eu não fui o mentor da morte do Bernardo, não planejei. Jamais faria uma coisa destas; Fizeram uma coisa alheia ao meu conhecimento", disse Boldrini, que está preso na unidade prisional de Charqueadas, região metropolina de Porto Algre, acusado de aplicar uma injeção letal no menino.

O depoimento com uso de detector de mentira é uma estratégia da defesa, segundo programa. A polícia já tinha sugerido que o equipamento fosse usado, mas Boldrini negou. A aplicação de um questionário com 40 perguntas foi feita por um perito, que procurou a defesa do médico e se ofereceu para fazer o teste de graça por acreditar na inocência do médico, disse a defesa. Boldrini disse ainda que nunca havia presenciado agressões físicas por parte da madrastro do menino. O aparelhou indicou que ele falava a verdade.

Segundo a polícia, Bernardo foi morto com uma injeção letal e enterrado em um matagal no unicípio de Frederico Westphalen, no norte do Rio Grande do Sul. O pai, a madrastra Graciele Ugulini, e uma amiga da mulher Edelvania Wirganovicz são acusados de participarem do crime e estão presos. As mulheres negam que Boldrini tenha envolvimento no assassinato do filho.

Fonte: agencias

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