Geral

PLANEJAMENTO

Proposta da Agenda 2030 começa a ser debatida

A agenda 2030 – ODS PIAUÍ é uma parceria do Governo do Estado com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Da redação

Terça - 18/05/2021 às 21:45



Foto: Divulgação Planejamento
Planejamento

A Seplan iniciou, nesta terça-feira (18), os encontros com os órgãos do Governo para a apresentação da proposta da Agenda 2030 – ODS Piauí. Hoje a videoconferência foi com representantes do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Instituto de Terras do Piauí (Interpi), Secretaria de Estado da Agricultura Familiar (SAF) e Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi).

 

A agenda 2030 – ODS PIAUÍ é uma parceria do Governo do Estado com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que organiza e coordena os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) em nível mundial. Segundo a secretária de Estado do Planejamento, Rejane Tavares, a Seplan começou um trabalho de organizar informações e levantamentos de todas as propostas de desenvolvimento, de planos que já foram elaborados no estado e condensar isso dentro de uma Agenda de ações, com vistas para os ODS.

“O trabalho é coordenado pela Seplan, em parceria com a equipe técnica do PNUD. Esse processo de elaboração vai envolver todas as secretarias do Estado e vai ter como um dos principais produtos a criação do IDT (Índice de Desenvolvimento Territorial) que vai levantar o estágio de desenvolvimento de cada território, na sua relação com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A partir da formação do IDT de cada território vai ser possível construir ações que permitam acelerar o desenvolvimento daqueles territórios, tendo como meta e como norte, justamente os ODS”, explicou a secretária.

A Agenda 2030 fará com que os órgãos do Governo do Estado identifiquem os grandes desafios para o atingimento dos ODS e possam direcionar suas políticas públicas, suas políticas já existentes e suas ações já planejadas para os territórios que têm mais necessidade de crescimento, em cada uma das áreas que forem identificadas a partir do estudo do Índice de Desenvolvimento Territorial.

“O IDT permite isso, permite a gente ver as lacunas e os desafios que precisam ser enfrentados por cada um dos territórios, para que eles possam ter realmente um desenvolvimento sustentável. Em outubro sai o primeiro produto desse trabalho, que é a construção de uma linha do tempo mostrando o desenvolvimento desses territórios de 2002 a 2022. Será um levantamento de diversos indicadores e de como esses indicadores evoluíram ao longo desses vinte anos. E em junho do próximo ano será entregue a Agenda com o conjunto de ações para cada território impulsionar o seu desenvolvimento sustentável”, concluiu Rejane Tavares.

Fonte: CCOM

Siga nas redes sociais

Compartilhe essa notícia: