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MANIFESTAÇÃO

Jair Bolsonaro convoca apoiadores para novo ato, agora no Rio de Janeiro

Bolsonaro diz que manifestação em Copacabana será continuação do ato feito em São Paulo, em 25 de fevereiro

Da Redação

Domingo - 07/04/2024 às 19:32



Foto: Arquivo do Piauí Hoje Silas Malafaia, Jair e Michelle Bolsonaro na Paulista
Silas Malafaia, Jair e Michelle Bolsonaro na Paulista

Como nada aconteceu a ele e aos organizadores do ato contra a democracia, em 25 de fevereiro, em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gostou e resolveu convocar seus apoiadores para uma nova tentativa de intimidação às instituições, principalmente o Supremo Tribunal Federal- STF. 

No sábado (06), Bolsonaro usou as redes sociais e convocou seus apoiadores para um novo ato, agora na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo dia 21 de abril.

“Estaremos dando continuidade ao que aconteceu em São Paulo, no dia 25 de fevereiro. Estamos discutindo, levando informações para vocês, juntamente com autoridades e o pastor Silas Malafaia sobre o nosso Estado democrático de direito”, diz o ex-chefe do Executivo em vídeo publicado nas redes sociais.

Na mensagem, o ex-capitão diz que falará sobre “a maior fake news da história do Brasil”, que, segundo ele, é o documento que a Polícia Federal aponta como a “minuta de golpe”.

Apesar de envolvidos na trama, como o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, já admitiu a existência do documento que previa intervenção federal para impedir a posse do presidente eleito Lula (PT), o ex-capitão insiste em diminuir a importância da minuta.

Durante o evento na avenida Paulista, em São Paulo, em 25 de fevereiro, Bolsonaro forneceu uma explicação para o encontro do documento, apreendido na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. Segundo ele, a minuta do golpe seria constitucional, por prever um Estado de Defesa com amparo dos conselhos da República e da Defesa.

A Polícia Federal considerou que Bolsonaro tinha conhecimento obre o conteúdo do documento encontrado pelos policiais com o ex-ministro, o que poderá dificultar a tentativa do ex-presidente em se desvincular da trama golpista.

Fonte: Metrópoles

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